Muito antes de se falar do aproveitamento para fins comerciais da água das caldas de Penacova, já se falava da exploração da água das Corgas, na proximidade de Sazes do Lorvão. Com o intuito de materializar o plano delineado, tendo em conta a necessidade de comprar terrenos para a construção da infra-estrutura para exploração e engarrafamento da água, criou-se uma sociedade com accionistas locais que se dissolveu pouco tempo depois, sabe-se lá porquê. Alguns anos mais tarde novos interessados surgiram relançando o projecto. Este projecto consistia, para além do engarrafamento, a construção de umas termas a fim de aproveitar as propriedades terapêuticas desta água ,que dizem ser boa para a cura de doenças de pele.
O terreno da nascente foi comprado assim como todos os terrenos da vizinhança indicando que seria desta vez que o projecto iria avançar. Garantia, em princípio o emprego directo de cerca de vinte pessoas e fomentaria, com a construção das termas, o emprego para outras tantas. Mas, alguns anos já se passaram e o único trabalho ali visível limita-se a pequenas estruturas como tanques. Nada mais se fez até à data, e não querendo divagar, dá para perceber que o projecto foi abandonado ou então adiado para data incerta.
É de realçar que algum dinheiro já ali foi investido nomeadamente, e como já referi, na compra de terrenos e no melhoramento dos acessos.
Este projecto de exploração da água das Corgas apresenta-se como um projecto de algum risco, tendo em conta a proximidade de explorações de água, consagradas no mercado nacional, como a água de Luso, Cruzeiro e Caldas de Penacova. Os riscos, com certeza tidos em conta, não deverão ser o verdadeiro motivo de impedimento para a concretização do projecto, outros motivos deverá haver... E assim, a tão falada água das Corgas, parece não passar de mais um projecto fictício de quem não se sabe ao certo quem são os verdadeiros autores. Sendo um projecto de interesse local, talvez a Junta de Freguesia de Sazes tenha alguma palavra a dizer, no esclarecimento da sua população.
Há anos, sempre que vou a um café, tenho vontade de pedir uma bica e uma água das Corgas. Gostava de um dia ter o prazer de realizar este meu pedido. Será que um dia vamos mesmo ter uma marca de água relacionada com a água das Corgas, sito em Sazes do Lorvão?
O terreno da nascente foi comprado assim como todos os terrenos da vizinhança indicando que seria desta vez que o projecto iria avançar. Garantia, em princípio o emprego directo de cerca de vinte pessoas e fomentaria, com a construção das termas, o emprego para outras tantas. Mas, alguns anos já se passaram e o único trabalho ali visível limita-se a pequenas estruturas como tanques. Nada mais se fez até à data, e não querendo divagar, dá para perceber que o projecto foi abandonado ou então adiado para data incerta.
É de realçar que algum dinheiro já ali foi investido nomeadamente, e como já referi, na compra de terrenos e no melhoramento dos acessos.
Este projecto de exploração da água das Corgas apresenta-se como um projecto de algum risco, tendo em conta a proximidade de explorações de água, consagradas no mercado nacional, como a água de Luso, Cruzeiro e Caldas de Penacova. Os riscos, com certeza tidos em conta, não deverão ser o verdadeiro motivo de impedimento para a concretização do projecto, outros motivos deverá haver... E assim, a tão falada água das Corgas, parece não passar de mais um projecto fictício de quem não se sabe ao certo quem são os verdadeiros autores. Sendo um projecto de interesse local, talvez a Junta de Freguesia de Sazes tenha alguma palavra a dizer, no esclarecimento da sua população.
Há anos, sempre que vou a um café, tenho vontade de pedir uma bica e uma água das Corgas. Gostava de um dia ter o prazer de realizar este meu pedido. Será que um dia vamos mesmo ter uma marca de água relacionada com a água das Corgas, sito em Sazes do Lorvão?
Ó pá.Se queres uma bica e um copo de água das corgas vem ao café do Franquelim.A agua é da torneira mas é agua das corgas.
ResponderEliminarHá anos que acompanho este processo e de facto custa-me muito que tarde em se concretizar.
ResponderEliminarNão querendo apontar o dedo a ninguém, posso no entanto garantir que este Executivo e eu próprio temos dado todos os apoios possíveis e sempre estivemos disponíveis para ajudar e dar a cara. Ainda hoje vou ter uma reunião com os actuais responsáveis a seu pedido.
Pelo que sei e já tive oportunidade de ver, considero que nunca como agora este projecto estará para arrancar de maneira segura.
Agora não podemos esquecer que estamos a atravessar uma conjuntura económica que nada ajuda e que o esforço necessário é enorme.
C.P. agradece o esclarecimento de Sr. Eng.Gilberto,Presidente da Junta de Freguesia de Sazes, e faz votos para que o projecto arranque definitivamente para bem da população de Sazes.
ResponderEliminarJa foste...
ResponderEliminarJa la andaram os romenos a desmantelar a estrutura de aço... Ja deve estar tudo na Espinheira vendido ao kilo e enfardado, a caminho da siderurgia espanhola...